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terça-feira, 2 de julho de 2013

Você sabe como manter seus sapatos limpos?

Saiba o que fazer com calçados em casa, ao chegar do trabalho ou da rua.
Limpar a sola, deixar pares arejando e guardá-los na sapateira são dicas.


Do G1, em São Paulo

Quando as pessoas chegam em casa, vindas do trabalho ou de outro compromisso na rua, geralmente só pensam em tirar os sapatos e usar algo mais confortável, como um chinelo. Muitas vezes, o calçado fica jogado num canto, ou arejando na área de serviço, até ser utilizado novamente.
Mas, assim como as roupas, os pares de sapatos também precisam ser limpos, organizados e receber alguns cuidados especiais, para durarem mais tempo.
Segundo o infectologista Caio Rosenthal , o alergista Clóvis Galvão e a personal organizer Ana Ziccardi, os calçados precisam de ainda mais atenção no inverno, pois esta época de chuvas pode aumentar o risco de mofo.
Veja abaixo como manter seus calçados sempre em bom estado e sem chulé:

Info sapatos (Foto: Arte/G1)
Fungos e mofo

Os fungos, assim como as bactérias, estão presentes em todos os lugares. Eles se proliferam em ambientes úmidos, quentes e escuros. São microscópicos e só conseguimos enxergá-los nos armários ou nas paredes quando crescem.

A maioria dos fungos, porém, não é patogênica, ou seja, não transmite doenças. O mofo ou bolor, porém, deteriora alimentos, roupas, e pode ser uma ameaça, principalmente para quem tem alergias respiratórias, como rinite, sinusite ou bronquite. Isso porque esses micro-organismos causam uma inflamação das vias aéreas.

Quando as partículas dos fungos encostam na mucosa das vias respiratórias, elas são capturadas pelas células de defesa, que as fragmentam, fazendo com que o sistema imunológico produza anticorpos para se proteger. 
Em alguns casos, os fungos também podem provocar pneumonite, que é a inflamação das paredes dos alvéolos dos pulmões. O problema pode ser ainda pior quando uma pessoa com a mucosa irritada frequenta um ambiente contaminado por bactérias e vírus. Nesse caso, ela corre o risco de ter uma infecção secundária, como sinusite viral ou bacteriana, broncopneumonia viral ou bacteriana, e pneumonia viral ou bacteriana

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