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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Observar a sola dos sapatos ajuda a identificar deformidades nos pés?



Médicos alertam que sentir alívio ao tirar calçado indica que ele não é bom.

Exercícios ajudam a aliviar dores, alongar e fortalecer músculos dos pés.

Do G1, em São Paulo

Depois de um longo dia, não tem nada melhor do que chegar em casa e tirar os sapatos. Porém, aquele alívio que normalmente sentimos pode ser um sinal de alerta de que o sapato não está fazendo bem aos pés.
Uma dica que pode ajudar a identificar algum problema ou desvio nos pés é observar a sola dos calçados - a parte que estiver mais desgastada pode indicar uma sobrecarga maior em alguma direção e até mesmo um vício de pisada, como explicou o ortopedista Caio Nery no Bem Estar desta terça-feira (29).
Saúde dos pés (Foto: Arte/G1)
Algumas doenças neurológicas enfraquecem os músculos e podem deixar o pé cavo ou chato, ou seja, ter o pé em algum desses formatos pode ser sintoma de um problema mais sério. Quem tem o pé cavo ou chato deve ficar atento também para o uso das palmilhas, que devem ser feitas sob medida e pré-fabricadas com o material adequado.Para as mulheres que costumam usar salto alto, o ideal é que eles tenham de 2 a 4 cm – acima disso, o pé sofre com o peso e os músculos da panturrilha podem encurtar. Uma dica que pode ajudar é alternar o salto alto com o salto baixo no dia a dia. Para as crianças, o recomendado é que elas brinquem descalças; se isso não for possível, é recomendado o uso de meias antiderrapantes, nunca chinelos ou sapatos de borracha, que oferecem riscos de acidentes.
O médico alerta também para o uso prolongado dos calçados, que pode enfraquecer alguns músculos e dar problemas, como tendinites e até mesmo o pé chato. No entanto, é possível melhorar dores, alongar e fortalecer os músculos dos pés com alguns exercícios simples.
Uma dica é, pela manhã, sentar na cama, cruzar as pernas e com os polegares das mãos, massagear todo o pé, inclusive os dedos. Depois, para alongar, a pessoa pode colocar a mão aberta ou um cinto na planta do pé e puxá-lo em direção à canela.
EXERCÍCIOS PARA OS PÉS
1. Sentado, massageie a planta com um saquinho de bola de gude para alongar os pés
2. Sentado, massageie a planta com uma bola de tênis para relaxar a musculatura dos pés
3. Role os pés em cima de uma latinha de suco ou refrigerante - além de massagear a fortalecer os músculos, o gelado da bebida também alivia dores
4. Coloque uma toalha no chão e tente puxá-la como os pés em forma de garra - fortalece os músculos e faz bem para quem tem pé chato
Outros exercícios também trazem benefícios para a saúde dos pés e utilizam objetos simples, como bolas de tênis, latinhas de bebida, toalhas e bolinhas de gude (veja no quadro ao lado).
Segundo o médico Marcelo Saad, até descalço é possível se exercitar, ficando na ponta dos pés para fortalecer os músculos que os sustentam.
Ficar descalço, inclusive, é uma medida recomendada pelos especialistas como maneira de preservar os pés – portanto, se der para tirar os sapatos e deixar os pés livres, é sempre melhor.
Pneumonia
Mais de 30 sobreviventes do incêndio na boate de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, neste domingo (27) procuraram os hospitais da região apresentando sintomas como tosse e falta de ar. Segundo o pneumologista Roberto Stirbulov, esses sinais podem indicar pneumonite química, ou seja, uma insuficiência respiratória aguda provocada por um edema pulmonar.
Ao aspirar a fumaça tóxica, a pessoa pode desenvolver uma inflamação no alvéolo. Por isso, o organismo entende que precisa se defender e esse processo de defesa acaba agredindo também o próprio tecido.
Depois de inalada a fumaça, a inflamação pode acontecer na mesma hora ou muito depois, como pode ter acontecido com esses sobreviventes. Para tratar o problema, o médico diz que os pacientes normalmente são levados para a UTI, onde são sedados e entubados até que o organismo consiga se regenerar. Com técnicas de ventilação mecânica, o tecido leva geralmente de 3 a 5 dias para se recuperar. g1.globo.com/bemestar

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Boa noite amigos ,estarei ausente por um período devido a uma cirurgia que irei fazer,mas em breve estarei de volta...

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Fungos da micose gostam de ambientes úmidos e fechados

Bem Estar desta 2ª recebeu consultor Caio Rosenthal e dermatologista.
Problema também é comum em atletas e quem frequenta áreas públicas.

Do G1, em São Paulo
O fungo que causa a micose é invisível a olho nu, mas pode estar presente na piscina, na praia, no chão ou em objetos de uso comum. Esse micro-organismo, que gosta de ambientes úmidos e fechados e costuma ser recorrente em atletas e pessoas que frequentam áreas públicas, foi tema do Bem Estar desta segunda-feira (25).
Para falar sobre o assunto, estiveram no estúdio o infectologista Caio Rosenthal, que também é consultor do programa, e a dermatologista Zilda Najjar. Os médicos explicaram como se proteger sem comprometer o lazer e a diversão.
A pele pode servir de porta de entrada para várias doenças, principalmente em locais de grande circulação onde há maior exposição dos pés. A micose não perdoa a falta de cuidados com a higiene, como não secar bem nas dobras e no meio dos dedos, o que deve ser feito com toalha ou secador frio.
Micose (Foto: Arte/G1)
O problema também pode ser transmitido pelo suor, principalmente em academias, onde o ideal é ter à mão papel descartável com álcool para limpar os aparelhos antes e depois de usá-los. Atualmente, o interesse maior pela prática esportiva e pelo contato com a natureza tem aumentado o risco de exposição a ambientes contaminados.

Continuação


A ida constante à manicure, inclusive, é muito comum entre as mulheres, mas não é o hábito mais saudável. Além do risco de contaminação por causa dos materiais utilizados no salão de beleza, o processo de retirar a cutícula também pode ser prejudicial já que ela funciona como proteção da unha, assim como a pele que fica debaixo dela que às vezes também é retirada.
Esse espaço abaixo da unha fica muito contaminado com bactérias, por isso, é aconselhada a higiene de tempos em tempos com uma escova de dente velha e macia, segundo a dermatologista Márcia Purceli.
Outro problema comum no salão de beleza é o uso da acetona. Apesar de ser o produto mais eficiente para retirar o esmalte, é também o que mais causa ressecamento; o ideal é usar um produto removedor. Além disso, quando os cantos são cortados além do necessário, a unha começa a crescer em outra direção e encrava. Nesse caso, o encravamento causa muita dor e não existem muitas soluções, por isso é importante prevenir e cortar a unha sempre reta.
As dermatologistas ressaltaram também a importância de saber identificar um hematoma na unha. Algumas pessoas acreditam que ter a unha roxa é sinal para arrancá-la, mas isso é completamente contra-indicado, exceto em casos extremos, quando há dor, por exemplo.
É importante manter a unha no dedo o máximo de tempo possível para proteger a pele de bactérias, fungos e vírus. No caso de muita dor, é importante procurar um médico para avaliar qual o melhor tratamento.
As características da unha, como cor, força e forma podem também indicar doenças, como mostrou a dermatologista Anelise Ghideti. Por exemplo, unhas fracas podem ser sinal de hipertireoidismo ou hipotireoidismo. Já a mudança de coloração, quando a unha fica mais clara na matriz e mais escura na ponta, pode indicar mal funcionamento dos rins. As mudanças de formato deixam a unha mais larga e convexa e podem sugerir doenças cardiológicas ou pulmonares relacionadas à falta de oxigenação.