Médicos defendem terapia com ozônio

O CFM (Conselho Federal de Medicina) e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) argumentam que o método, não tem amparo científico e, portanto, não pode ser regulamentado.
Há vários estudos na literatura mundial mostrando a eficácia da ozonioterapia_ embora a maioria não seja controlada e tenha baixo grau de evidência científica. A terapia é reconhecida pelos sistemas de saúde de países como Itália, Espanha, Alemanha, Rússia e Cuba.
Os defensores da técnica argumentam que o método não prospera no país porque contraria interesses da indústria, por ser uma técnica que não pode ser patenteada.
No Brasil, várias instituições estão pesquisando a técnica. Em 2010, a Universidade de São Paulo, por exemplo, testou a ozonioterapia em bactérias hospitalares multirresistentes a antibióticos. Com apenas cinco minutos de exposição ao ozônio, dez delas foram eliminadas, inclusive a superbactéria KPC, que atingiu 13 Estados e matou ao menos 20 pessoas.
Fonte: Jornal Folha de São Paulo de 26/02/2011.
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