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Fale comigo e tire suas dúvidas sobre a saúde dos seus pés!!

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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Como anda a saúde de suas unhas?

 
Já pensou nisso?
Se você ficou em dúvida sobre o que responder, talvez esteja na hora de reparar um pouco mais nesta parte do corpo. As unhas das mãos e pés estão constantemente expostas a fungos que podem causar infecções como a micose de unha, comprometendo sua saúde e sua aparência, além de causar constrangimentos.



O que é micose de unha?
                                
A micose de unha é o nome popular da onicomicose. Trata-se de uma infecção causada por fungos que desfigura e, muitas vezes, destrói por completo a unha.
Os fungos, uma vez alojados, crescem e se alimenta da queratina, a proteína que compõe a superfície das unhas, causando a mudança na aparência.

Como se contrai essa infecção?

A contaminação por esses fungos geralmente está relacionada a fatores externos, pois os fungos causadores do problema crescem em ambientes escuros, úmidos e fechados. Como exemplo de situações favoráveis ao aparecimento da micose de unha, pode-se citar o uso contínuo de sapatos fechados e apertados, higiene inadequada e situações que impeçam a respiração das unhas. O contato com o fungo em ambientes como vestiários, praia e piscinas também pode levar ao problema.
Além dos fatores externos, deficiências no organismo ou outras patologias podem contribuir para o surgimento da micose?
Sim, A micose de unha também pode afetar pacientes de doenças crônicas, como o diabetes ou o HIV, e indivíduos com problemas circulatórios que têm diminuição no fluxo de sangue nos dedos dos pés.
Como posso reconhecer uma micose de unha?
De maneira geral, esse tipo de micose faz com que a unha fique amarela ou marrom, grossa e de tamanho aumentado. Outro sintoma muito comum é o mau cheiro, proveniente dos resíduos acumulados debaixo da unha, especialmente nas laterais e nas dobras. A observação das unhas é importante, mas o dermatologista deve ser consultado para o correto diagnóstico,e o PODÓLOGO para os devidos cuidados com a higiene .
A unha com micose pode vir a cair? 
Sim. A micose é uma infecção que persiste por muito tempo. Quando não tratada, a unha pode esmigalhar-se gradualmente e cair ou ficar tão grossa que o dedo do pé afetado passa a provocar incômodo ou dor dentro dos sapatos.
Nos pés, quais são os dedos mais atingidos?
Existe uma probabilidade maior das unhas do hálux (dedo maior) e do dedo mínimo (menor) desenvolverem os fungos que causam micose. Não há comprovação científica, mas podemos associar a maior freqüência de casos nestes dedos pelo fato de estarem constantemente expostos aos traumas da fricção das laterais dos sapatos.
Pode haver transmissão de fungos entre unhas?

 Sim. A micose de unha pode se espalhar, o que eleva a atenção que se deve ter com alicates e lixas. Nos pés, simples situações como caminhar descalço na chuva ou em vestiários podem ocasionar a contaminação e a proliferação do fungo causador da micose. Por isso, é muito comum a doença em pés de atletas.
Que prevenções podem ser tomadas para se evitar a micose da unha?
São cuidados simples, mas que podem fazer a diferença na saúde das unhas em geral:
  • Evite andar descalço em vestiários e pisos úmidos;
  • Evite o uso de meias de tecido sintético;
  • Troque de meias diariamente;
  • Não divida toalhas, meias e calçados com outras pessoas;
  • Não permaneça muito tempo com o mesmo calçado (é indicado não usar por dois dias seguidos);
  • Coloque os calçados para arejar após o uso;
  • Mantenha as unhas dos pés sempre aparadas;
  • Utilize apenas acessórios esterilizados ao freqüentar a manicure e pedicure.

O MELHOR REMÉDIO É A PREVENÇÃO!!
PROCURE UM PODÓLOGO E SAIBA MAIS SOBRE OS DEVIDOS CUIDADOS COM SUAS UNHAS.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Cuidados com os pés no inverno!!


Não é porque o inverno chegou e você usará mais sapatos fechados, que os cuidados com os pés devem ser deixados de lado,pois esta é a estação é ideal para deixar a unha respirar e recuperar a maciez da pele. Então, anote essas dicas e cuide bem dos seus pezinhos:
Hidrate-os toda noite com um creme à base de uréia para garantir a delicadeza da pele;
Abuse dos exfoliantes para ajudar a deixar o calcanhar lisinho e os dedos livres de calosidades;

Deixe as unhas sem esmalte para que elas possam respirar.
Pois ao pintá-las com freqüência, podem surgir linhas brancas e manchas (leoconíquia);
Na hora do banho, lave os pés com água morna e sabonete antibacteriano para evitar o surgimento de frieiras, comuns nesta época do ano.
E não se esquecendo da higienização dos calçados,se possível secar bem entre os dedos com papel toalha ou o secador.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Acabe com a dor na sola do pé...

É possível eliminar o incômodo na planta dos pés?
Sabe aquela dor quase insuportável na sola do pé? Isso se chama metatarsalgia. A planta do pé é responsável por receber e distribuir o peso do corpo durante a caminhada. Quando o equilíbrio no funcionamento dessa região é rompido, surge a dor.
 

Causas da dor
- Esportes que causam impactos repetidos na região da planta dos pés
- Calçados que comprimem a região anterior (ossos metatársicos)
- Calçados com solados que distribuem o peso do corpo de forma incorreta
- Calos ou lesões na pele que também tiram o equilíbrio do peso do corpo
- Artrites e doenças degenerativas das juntas
- Condições sistêmicas como a diabetes, que causa dores de origem neurológica
- Com o passar dos anos, há uma maior absorção de gordura na região plantar
 

Sintomas
O sintoma clássico é a metatarsalgia, ou seja, dor na região, principalmente ao andar ou praticar esportes. É comum também sentir dor ao calçar calçados e durante a realização de exercícios de impacto, como correr.
 
Alívio
O tratamento adequado depende da causa, mas algumas sugestões podem aliviar o desconforto causado por essa condição:
- Palmilhas que ajudam a absorver e distribuir o impacto de forma equilibrada
- Calçados e palmilhas que impedem o colapso do arco do pé
- No caso de doença degenerativa e sistêmica, consulte o seu médico.
 
O inchaço das pernas e pés
é também chamado de edema e consiste na retenção de líquido no espaço entre as células. Além dessas regiões, os tornozelos também podem ficar comprometidos. Geralmente, o incômodo tende a ser brando no período da manhã e piora ao longo do dia. Nos casos crônicos podem surgir úlceras na pele.
 
 
Causas mais comum
- Ingestão aumentada em sal e carboidratos
- Uso excessivo de laxantes
- Gravidez e tensão pré-menstrual (TPM)
- Retenção de Sódio
- Alterações neurológicas
- Varizes
- Trauma
- Uso de hormônios e antidepressivos 
Prevenção e controle

- A primeira medida é elevar as pernas para facilitar a drenagem do líquido retido
- Caminhar para aumentar a atividade muscular das pernas
- Evitar permanecer na mesma posição por muito tempo
- Evitar sentar com os pés pendentes
- Não abusar de diuréticos ou laxantes

Caso o edema persista, o médico deve ser procurado

Matéria inserida em 18/9/2009
 Por Dra. Ana Luiza Oliveira*

ESTUDO PARA NOVAS TÉCNICAS PARA FERIDAS DIABÉTICAS

Notícia


Nova técnica de tratamento para feridas em

Nova técnica de tratamento para feridas em diabéticos

21/03/2011

"é uma descoberta relevante, pode permitir uma solução terapêutica para um problema que tem grande expressão na sociedade actual", disse à agência Lusa Lino Ferreira, coordenador da equipa do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC/Biocant).
Os investigadores descobriram que a utilização de um gel com células estaminais do sangue do cordão umbilical, combinadas com células existentes nos vasos sanguíneos (endoteliais), melhora a cicatrização de feridas crónicas em animais diabéticos.
De acordo com o estudo, publicado na segunda-feira na revista científica internacional PLoS ONE, nas experiências laboratoriais foram utilizados seis ratinhos, os quais apresentavam, cada um, duas pequenas feridas de seis milímetros de diâmetro. O tratamento das feridas, através da aplicação do gel, decorreu ao longo de dez dias, período de tempo em que os animais foram mantidos em espaços individuais, com comida e água e temperatura e humidade controlada. "Não chegou a haver cicatrização completa. Mas houve diminuição da [extensão] das feridas ao longo do tempo", disse Lino Ferreira.
A investigação permitiu concluir que a metodologia utilizada "potenciou o efeito terapêutico", adiantando que a combinação dos dois tipos de células "melhorou a cicatrização das feridas", em comparação com feridas tratadas com gel contendo apenas células estaminais.
Segundo um documento anexo à investigação hoje divulgada, que cita dados do Ministério da Saúde, nos seres humanos, o pé diabético "é um dos exemplos mais significativos de ferida diabética", sendo responsável "por cerca de 70 por cento de todas as amputações efectuadas por causas não traumáticas".


Investigadores da Universidade de Coimbra desenvolveram uma metodologia que combina células estaminais do sangue do cordão umbilical e células dos vasos sanguíneos.